Ao fim de meia dúzia de horas de parlamentação, eis que chega a palavra do ministro Álvaro. Transporta-nos e diz que vai injectar milhões. Ainda bem que está satisfeito. Diz que vai acabar com o paradigma e tem muitas palmas. Usa sempre o pretérito imperfeito e o futuro condicional.
Qualquer investidor estrangeiro que assistisse ao processo de alvarização em curso, sobretudo no louvaminheirismo,, compreenderia como o facciosismo repeliu, até a nível ministerial, o conselho presidencial sobre o diálogo construtivo.