Ontem a minha amiga de FB, Rita Ferro, clamava no programa do Hermann, por algumas regras de gramática que nem eu próprio talvez observe, mas que me envergonho quando as pontapeio. Talvez por não ter recebido aquele impulso instrutivo contra a calinada. Infelizmente, meu linguajar, apanhado ao ar livre das ruas do povo, continua a precisar de escola, gramáticos e ortográficos, dado que não chegam as canções e os poemas que ao verbo dão lições de harmonia, numa música espiritual que nos vai fluindo em respiração de alma colectiva. Porque as regras continuam necessárias, sobretudo quando há transgressores, como eu próprio assumo. Para se corrigir o que é com aquilo que deve ser. Ontem a Rita Ferro esteve muito bem.