Quando os ministros da economia de Portugal marcam data para o fim da crise, eles logo entram no panteão das bruxas da Horta Seca. Pior ainda, quando dissertam sobre a queda de pontes, ao mesmo tempo que negoceiam com o Vaticano o fim das pontes. Esquecem que o papa é herdeiros dos pontífices, isto é, dos que faziam pontes para nos levarem à outra banda, a do rio Tibre.