Se as circunstâncias ditam e tudo depende do contexto, não me invoquem o texto fora do contexto. Logo, seguindo o conselho, sou obrigado a não ouvir a respectiva palavra, aqui e agora. Não quero ser reduzido a auditor de quem não sabe ser autor, e nem sequer consegue fingir que é actor, pelo mau guionista que escolheu. A banalidade é um pilar da ponte do tédio...