Estamos à beira da "miséria absoluta" e da criação de "um exército de excluídos". Não foi Otelo que delirou. Foi Belmiro de Azevedo que o "analisou"
Estamos à beira da "miséria absoluta" e da criação de "um exército de excluídos". Não foi Otelo que delirou. Foi Belmiro de Azevedo que o "analisou"