Registo de algumas análises, farpas e aforismos no Facebook de José Adelino Maltez

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Mai 11

16 de Maio de 2011

Pedimos desculpa por esta interrupção. O debate vai fingir que começa agora com os que o têm de comentar

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Uff...já acabou

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Um chumbava, o outro não passa de sofrível mais... Ambos são tédio militante.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

A autoridade da concorrência faz o seu melhor....Olhe que não, veja as petrolíferas dos malandros...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Só a Clara de Sousa tenta dar murros na mesa... do orçamento.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

O debate é mesmo chato...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Não fui eu que abri os hipermercados ao domingo... O pingo doce é amargo e o continente está zangado.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Jerónimo dança, mas quem dá a música é o Zé.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Jerónimo adere ao neoliberalismo: diz que é contra o proteccionismo. Subscrevo.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

E o vinho dá de comer a um milhão de portugueses...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

"Portugal não é um país pobre..." (onde é que eu já ouvi isto?)

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

O computador do PC ainda não aderiu ao "Windows"...continua engasgado

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

A "penstick" acabou de virar a minha memória "ram"...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Estou convencido que há uma tradução portuguesa... O nariz cresceu...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Levam os dois gravata monárquica desmaiada...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Porque o PCP não cumpriu a sua missão de ter apoiado o PS. E Jerónimo a dançar o tango...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

São Pedro continua a protestar pelo trovão...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

O cheque-bébé e o complmento solidário para a taxação das pensões...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

As nacionalizações do PCP são 51 mil milhões. O custo da incompetência é capaz de ser bem maior...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Quem nacionalizou o BPN foi Vossa Senhoria!

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Olhem que não... aos dois

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

A diferença entre estatização e nacionalização é música celestial para fazer chorar as pedras da calçada...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

A grande virtude do PCP é que mantém o Manifesto de 1848, de Karl e de Friedrich...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

A política patriótica e de esquerda não se mede aos custos...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Mansa não era a tia de nenhum...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Jerónimo defende a pesada herança do Estado Social. Como se o dito "Welfare State" tivesse nascido do sovietismo...

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Afinal, a chamada "cassette" mudou de cabeçona. Agora é mera "pen stick" na ranhura do nosso primeiro.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

O CDS quer. O PSD põe. O PS dispõe. O resto esgana. A "troika" quer, o eleitor já não dispõe. Só em sonho, a obra nasce. Em metapolítica que seja política.

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José Adelino Maltez

16 de Maio de 2011

Novas pinga-sondagens. Trovoada de empatas. Para que tudo continue um "zero sum game". Como se a democracia não devesse ser um jogo de soma variável. Onde todos os jogadores competem para que todos ganhemos. Porque a concorrência pode gerar mais valias do que a paz dos cemitérios de uma união dita nacional...

publicado por José Adelino Maltez às 22:12

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Biografia
Bem mais de meio século de vida; quarenta e dois anos de universidade pública portuguesa; outros tantos de escrita pública no combate de ideias; professor há mais de trinta e cinco e tal; expulso da universidade como estudante; processado como catedrático pelo exercício da palavra em jornais e blogues. Ainda espera que neste reino por cumprir se restaure a república
Invocação
Como dizia mestre Herculano, ao definir o essencial de um liberal: "Há uma cousa em que supponho que ate os meus mais entranhaveis inimigos me fazem justiça; e é que não costumo calar nem attenuar as proprias opiniões onde e quando, por dever moral ou juridico, tenho de manifestá-las"......
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