Registo de algumas análises, farpas e aforismos no Facebook de José Adelino Maltez

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9 de Abril de 2011

O chefe da oposição com Manuel Maria Carrilho ao lado, denunciando o que se passou no Congresso de Matosinhos.

Palavras sinceras

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A oposição irresponsável que não compreende o que é "Defender Portugal"

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

O homem não é adepto da agenda liberal. É mesmo liberal. Doutorou-se em Oxford com "Corporatism and Industrial Competitiveness in Small European States" (1996).

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

«Ó Zé, estão a revelar um mal disfarçado receio de se defrontar contigo nas eleições» (uma expressão no comício de Matosinhos de um dos 47 notáveis)

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

Lá vou continuando a ouvir o congresso de Matosinhos. Pelo menos dá-nos música. E revela uma faceta desconhecida de Sócrates: um apresentador de discursos de comício. Excelente desempenho, na apresentação de Assis e de Ferro.

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

"Se o PS vencer, é Portugal que vai ganhar as próximas eleições" (Expressão cesarista, ouvida mesmo agora).

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

Estamos no abismo, a situação é trágica, passamos uma vergonha. Palavras de Luís Amado, há bocado. Também subscrevo a frase que ele deixou escapar: "posso não gostar do engenheiro Sócrates...". Mas...

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José Adelino Maltez

9 de Abril de 2011

Portugal já não tem que se preocupar: uma assembleia de notáveis dos sucessivos situacionismos do regime, agregando o "prós e contras" e a "quadratura do círculo", patrocinada pelos ex-treinadores do Conselho de Reitores e do Palácio de Belém, bem como pelos restos das respectivas comissões de honra já pensou tudo por nós, já decidiu tudo por nós. É o golpe do abaixo-assinado.

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José Adelino Maltez

8 de Abril de 2011

Sócrates, com tangas, lá vai dançando o tango, mesmo sem tanga. Há seis anos que na prática a teoria é outra. Está gasto pelo mau uso.

publicado por José Adelino Maltez às 21:58

Na procissão do senhor, em Matosinhos, foi tudo música celestial. Agora é " PS mais o FMI", há menos de uma semana, o “eu não estou disponível para governar com o FMI”. Ninguém quis ver, ouvir ou ler que, em menos de meio século, fomos, mais uma vez, arrastados, como na guerra e na descolonização, de metrópole e “bom aluno”, a um Portugal-Colónia a pedir que nos ordenem de fora. Enquanto isto, 47 notáveis dos sucessivos situacionismos manifestavam-se numa espécie de golpe do abaixo-assinado, com Cavaco a tentar exportar a imaginação dos tapetes de Arraiolos para Budapeste. Mas o comissário do vazio de Europa, Oli Rehn, utilizou, com toda a previsibilidade, a brutal linguagem do "ultimatum". Afinal, os catastrofistas e profetas da desgraça eram bem mais suaves do que os cortes a que fomos condenados, piores que os da Ditadura das Finanças de 1928. Por outras palavras, acabou o federalismo sem dor e os palermas da vacina serão apenas súbditos de uma uniletaral governação económica da Europa. Acabou a festa, pá! A “agit-prop” já inventou outra história, alterando o vilão e o enredo. 

publicado por José Adelino Maltez às 17:09

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Biografia
Bem mais de meio século de vida; quarenta e dois anos de universidade pública portuguesa; outros tantos de escrita pública no combate de ideias; professor há mais de trinta e cinco e tal; expulso da universidade como estudante; processado como catedrático pelo exercício da palavra em jornais e blogues. Ainda espera que neste reino por cumprir se restaure a república
Invocação
Como dizia mestre Herculano, ao definir o essencial de um liberal: "Há uma cousa em que supponho que ate os meus mais entranhaveis inimigos me fazem justiça; e é que não costumo calar nem attenuar as proprias opiniões onde e quando, por dever moral ou juridico, tenho de manifestá-las"......
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