Acabei de receber do Instituto de Linguística Teórica e Computacional, com a data de maio de 2011, e numa edição conjunta de dois defuntos, o Ministério da Educação e do Ministério da Cultura, mais um esqueleto que estava no armário. Foi oficialmente distribuído, com data de 1 de Setembro, aos docentes públicos da minha área, com um "encarrega-me" uma sua Excelência. Vou transgredir, naturalmente, a regra da normalização ortográfica determinada para o presente ano leitívago.
Até o meu próprio nome é um erro ortográfico e todo meu eu um processo de anormalização em curso.
Não é por acaso que o acordo está em vigor desde 13 de Maio de 2009 e que a coisa vai entrar a doer a partir do ano dito do princípio do fim de dois mais uma dúzia, logo em Janeiro, nos aparelhos de Estado, da folha da república à legislação. A minha prima já me disse que a vizinha da tia montou vários cursos de formação de verba incerta para missionar os funcionários que queiram ser bons alunos...não é caricatura...já mexem.
Dei mais umas voltas investigativas e depressa me foi dado concluir como os aparelhos do Estado paralelo se cogumelizam. Para bom entendedor, adepto da extinção do que torna obscuro o que devia ser claro e que não abrange apenas as empresas municipais, mas também as parcerias público-públicas.
Bastava um simples despacho de Mouzinho da Silveira.
Se o velho nos voltou a comandar...nada como regenerar