Tal como no mármore de Estremoz, os alentejanos ficam sem azeite. Ao menos, os britânicos ainda deram, ao vinho do Douro, o nome do Porto. Mas sempre é melhor do que a azeitona apodrecer na oliveira. E Alexandre Herculano também levou a galega para Vale de Lobos!
Conclusão: os italianos não são parvos. Nada como aprender com eles
Venha mais investimento estrangeiro deste! Sou contra a desertificação!
A comercialização é uma forma de produção.
Desculpem, alguns amigos, mas sou um liberal antiproteccionista.
Temos de lutar no terreno do mercado. Mesmo que seja com guerrilha. Sobretudo, a das marcas e do marketing.
Nos vinhos, não perdemos.