O grito de revolta de Maria Filomena Mónica no Expresso de hoje, contra a diminuição do respectivo rendimento como investigadora jubilada, ao lado de outros, a quem chama colegas, mas que nunca justificaram o mesmo rendimento porque nunca produziram o que deviam, é uma bela denúncia do comunismo burocrático e da respectiva incapacidade de julgamento do mérito, da criatividade e das provas dadas em serviço público. É tudo unidimensionalizado pelo nível do abaixo de zero e pelo mau exemplo. Abaixo a terraplanadora!