A floresta de siglas com que os ocupantes do espaço público mascaram a realidade continua a enredar-nos em droga tecnocrática, nesse sucedâneo de marxianos e seminaristas a que a direita e a esquerda dão guita, para que os recursos se esbanjem em sistemas, programas e outras lérias do Estado paralelamente asfixiador. Extingam-no!
A geração dos meus filhos e dos meus alunos não é a geração perdida. Tem é que tomar o poder e não ser parva como a minha que confiou em meia dúzia de feitores dos donos do costume. Escolham os melhores e não se deixem engraxar pelos bajuladores profissionais da teoria da conspiração a que eles dão tempo de antena. A mudança está no centro e não nas margens.