A sucessão de erros políticos de ministerialismo "naïf" que os ministros ditos independentes continuam a cometer, face ao silêncio dos colegas da governança que são pesos pesados da partidocracia, só tem uma óbvia leitura: há alguns que, muito maquiavelicamente, estão a criar abcessos de fixação que serão extirpados, quando se quiser manter, depois do Natal, o estado de graça, no próximo período de abertura do mercado das transferências...