Os nossos políticos deveriam imediatamente estudar as biografias e memórias de António Teixeira de Sousa, Júlio de Vilhena, António Maria da Silva, Francisco da Cunha Leal e Marcello Caetano, os tais que eram notáveis especialistas em ramos de árvore, estrume e poda, mas que nunca comprenderam os movimentos globais da floresta. Ainda disputam, entre eles, o título de coveiro máximo.
Em 1910 e 1926 estávamos em formal resgate da bancarrota. Em 1974, já havia consciência de uma inevitável derrota num guerra onde éramos simples peões de um xadrez mais amplo: uma guerra por procuração da guerra fria. Agora a guerra é outra e continuamos a dourar a pílula.