"A campanha eleitoral é um momento de festa, de libertação; um porco no espeto, um comício para entusiasmar o militante" (JAM, CM)
"As gafes são apenas instantâneas porque não são suficientemente graves para serem duradouras. Quem se lembra das gafes de Fernando Nobre? Ninguém. E de Catroga? Mais uma semana e ninguém. Agora, quando as gafes duram é porque fazem rir. Este é um País que elege como autarcas corruptos condenados"
"Felizmente não há mortos, porque já os houve em campanhas em Portugal. São clássicos os episódios do fim da monarquia constitucional. Mas até meados dos anos 80 ainda havia episódios de violência, que impediam o exercício livre da campanha". Recuando a Junho de 1976, Ramalho Eanes "teve que subir para cima de um carro por causa dos tiros"
Não sou dos que vão no dito: "em tempo de Campanhal, ninguém leva a mal"... não esqueço, nem cedo.