É preciso que o país da realidade, o país dos casais, das aldeias, das vilas, das cidades, das províncias, acabe com o país nominal, inventado nas secretarias, nos quartéis, nos clubes, nos jornais, e constituído pelas diversas camadas do funcionalismo que, e do funcionalismo que quer e há-de ser (Alexandre Herculano, na Carta aos Eleitores do Concelho de Sintra, de 1858)