Os nossos estúpidos programas ditos educativos, ao deceparem o chão da pátria e as estrelas do além são tão atarracados que até podiam ser traduzidos e aplicados numa ilha do Pacífico. Ao cederem ao unidimensional do educacionês, perderam a diferença que nos devia dar o universal.
Como repetia José Régio em "A Salvação do Mundo", eles, os do educacionês, ainda não compreenderam que a letra mata o espírito. Crescer tem de ser crescer para cima e crescer para dentro. Logo, um indivíduo autónomo apenas tem de aprender a preencher um livro com as folhas em branco, para que seja um homem livre, capaz de decifrar o mistério de viver...